A SRA. ADRIANA VENTURA (NOVO – SP. Pela ordem. Sem revisão da oradora.) – Na verdade, queremos manter o consignado no texto, até porque somos contra o destaque. Nós achamos que todo servidor tem que ter liberdade de escolha. Ele tem que ter o poder de decisão sobre como vai gastar o seu dinheiro. Ele já pode ter um pseudoconsignado de 35% — 5% para o cartão de crédito, 5% para o consignado… É um absurdo ficar tutelando o servidor, ainda mais porque estamos falando de servidores concursados, superqualificados. Isso é uma infantilização, é uma tutela do servidor que não tem o menor cabimento. Por isso somos contra a retirada do destaque.