“Dino”, de dinossauro. Coisa velha, antiga. Coisa arcaica, fora de contexto temporal. Anacronismo. Obsolescência. Troços fadados ao ostracismo. Velharia. Lixo. Obesidade mental. Costumamos chamar esses tipos de coisas de verdadeiros “dinossauros”, ou, de forma resumida, um “dino”.
Coisas novas, disruptivas. Tendências naturais. Inevitável. Atual. Tecnologia. Progresso (não confunda com o conceito deturpado de “progressismo”). Evolução. Mentalidade afiada.
Dois parágrafos. Antagonismo total evidente. Percebe?
Então, acalma o seu coração, você que é do bem. Você que tem a mente livre, fique tranquilo, pois nada vai segurar a sua liberdade, absolutamente nada. Sabe o porquê? Vou resumir em uma frase que eu ouvi outro dia em um programa esportivo de rádio que gosto bastante: “foguete não tem ré!”
O que quero deixar claro é que não adianta querer calar o mundo e as pessoas com medidas arcaicas, com artimanhas “políticas” sujas e grotescas, “dinos” que não conseguem viajar na mesma velocidade da mudança da sociedade, na velocidade da era da informação e da transformação. Perda de tempo e os “atrasados” são tão burros que não percebem isso. Normal. Dentro do padrão esperado.
O mal pode até achar que pode muito, mas, na verdade, nada pode. É como enxugar gelo, ficar dando murro em ponta de faca. Inócuo. Totalmente sem efeito e frágil no curtíssimo espaço de tempo. O mundo está girando rápido demais para essas mentes enferrujadas. Elas não suportarão a velocidade das ideias, das novas tecnologias que não param e não cansam de surgir a cada volta do ponteiro dos segundos do relógio.
Hoje, tentam calar bloqueando contas, cancelando perfis em redes sociais, multando, ameaçando, prendendo… Mas, amanhã, serão atropelados pelas novidades, pelas novas formas de comunicação, por novas mentes brilhantes e disruptivas espalhadas pelo mundo e que criarão novos métodos hoje inimagináveis. E eles enlouquecerão. Eles sentem medo e pavor disso. Por isso agem como verdadeiras múmias desesperadas.
Eles são a carroça. Nós, o mundo real que eles tentam ignorar, somos além da velocidade da luz. Eles dão um passo de formiga. Nós, o mundo produtivo, inteligente, e que sustenta tudo e todos, que gira a roda, estamos longe, muito além. A cada dia mais e mais. Chega a ser covardia.
Não se assustem com isso. Quem tem que temer são eles. Nós vamos resistir? Vamos lutar sim, claro, com todos os meios legais disponíveis. Nunca desistir, óbvio. Mas é como aconteceu da noite para o dia com as locadoras, por exemplo, trocadas pelo streaming. Como as antigas câmeras fotográficas e seus negativos, trocadas pelos celulares e pela nuvem. Poderia enumerar dezenas de exemplos de fracassos de velhas ideias e de práticas perante o novo. Mas não caberia aqui, agora.
Temos tudo isso a nosso favor, jogando no nosso time, naturalmente e de forma espontânea. É irresistível. Eles nunca vencerão. O mundo vai atropelar, passar por cima literalmente, todos que tentarem se colocar contra o poder da tecnologia e da comunicação das pessoas. Qualquer indivíduo ou instituição que se atrever a frear o inevitável, sucumbirá de forma natural. Qualquer dinossauro arcaico que tentar algemar a liberdade de expressão está fadado à extinção. E esse processo é veloz, muito veloz, e inevitável. Como os foguetes que não tem ré. Aqui não há espaço para essas coisas toscas. É fazer a sua parte e deixar o relógio correr. O tempo não para um segundo sequer. “Tic Tac, Tic Tac…”. Segue o jogo!
Até a próxima!
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