O SR. BIBO NUNES (PL – RS. Sem revisão do orador.) – Grato, digníssimo Presidente Sóstenes Cavalcante, nobres colegas, é uma honra estar neste ringue onde luto pelo Brasil. É evidente que projeto educacional sempre tem apoio, é vital, pois o que puxa um país é a educação, não tenho a menor dúvida. Dados técnicos devem ser apresentados, os pais têm que saber, assim como têm que saber do currículo dos professores. Mas não concordo com o Deputado que me antecedeu, que diz que não importa o currículo do professor, importa a capacidade que ele tem de implementar uma política. Isso foi dito aqui. Então, eu quero transparência, principalmente cuidando do lado partidário das diretorias e dos professores, tal qual foi dito há poucos instantes aqui transparência! Os pais mandam os filhos às escolas para que aprendam, para que saiam de lá tendo noção de família, tendo noção de civismo. Infelizmente, temos escolas hoje em que há exposições queers. Se alguém não sabe o que é queer, vá procurar! Mas isso é um caos para deseducar alunos, as escolas que se preocupam com a educação sexual. Quanto a bolsas de estudos, temos que saber qual é o critério para distribuí-las. Civismo nas escolas. Precisamos saber qual é o histórico das escolas com relação ao comportamento dos alunos com os professores, porque, infelizmente, hoje em dia, muitos alunos não têm o menor respeito pelos professores. E eu não vou colocar filho meu em escola que concorda que alunos não sejam respeitados. É muito fácil vir aqui falar. Preocupei-me muito quando eu ouvi um Deputado dizer que não importa o currículo do professor, importa que ele tenha competência e saiba implementar a política. O que é isso? Foi dito aqui. Não admito. Educação não pode ter partido. Educação tem que ter decência, honra, caráter e pensar no futuro do País, fazendo com que tenhamos alunos preocupados com a Nação, preocupados com o progresso, com o emprego e, acima de tudo, com a cultura e a educação. No Brasil hoje, infelizmente, vemos uma classe de professores que têm alta tendência partidária. Isso não pode continuar, porque queremos progresso, desenvolvimento, liberdade e, acima de tudo, liberdade para as crianças, para os alunos, que são e serão o futuro do nosso Brasil. Grato, nobre Presidente.