O SR. BIBO NUNES (PL – RS. Sem revisão do orador.) – Digníssimo Presidente Arthur Lira, nobres colegas, é uma honra estar neste ringue onde luto pelo Brasil. E a luta de hoje exige habilidade em Krav Maga, porque estamos prestes a iniciar uma votação que diz respeito à credibilidade do Brasil. A economia do País está aos frangalhos. A credibilidade do Brasil no mundo está mais por baixo do que barriga de cobra. No Brasil eu falo, constato, não tem fake news contamos treze sessões consecutivas com índices negativos na Bolsa de Valores de São Paulo, o que nunca aconteceu. Isso nos faz constatar a falta de credibilidade nesse Governo. E agora vem aí a liberação do teto de gastos: quanto mais arrecada, mais gasta. Você, brasileiro, você, patriota, calma! Em 2026 nós vamos consertar todo esse estrago que está sendo feito hoje. Estão pensando em quê? No Brasil? É evidente que não. Vão tirar dinheiro de onde? Eu sou totalmente contrário a qualquer tipo de aumento de impostos. Nós pagamos impostos demais e recebemos de menos. Onde o Governo de esquerda vai arrecadar se não for aumentando impostos? Ou vai querer você me dizer que o Governo de esquerda vai privatizar, vai desestatizar? Jamais! O Governo de esquerda vive de bocas e tetas. Os companheiros têm que estar empregados. O Governo de esquerda depende do pobre. Quanto mais pobre, mais garantia na eleição, porque a Esquerda gosta tanto de pobre, que, por onde passa, multiplica a pobreza. É isto que teremos: mais pobreza no Brasil, por interesses por Ministérios, por cargos e por emendas. O Brasil sério não aguenta mais tanta descompostura. Qualquer um está vendo isto. Quanto ao FUNDEB, também não pode haver teto liberado. Sem uma organização e sem um regramento, temos a casa da mãe Joana: entra quem quer, sai quem pode. Não é assim. Este é um Brasil que precisa crescer, que precisa de responsabilidade, e não ser jogado aos leões, como está sendo agora: um governo totalmente desacreditado na economia mundial, e cada vez mais desacreditado. Mas, em 2026, voltaremos a colocar o Brasil nos trilhos. Grato, Presidente.