O grupo Prerrogativas, formado por advogados próximos ao presidente Lula e que se notabilizou pela oposição à Operação Lava Jato, quer, agora, defender um aliado histórico do PT, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). O grupo ofereceu ajuda profissional para os líderes do movimento que possam ser chamados para prestar depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) já instaurada na Câmara Federal.
Segundo a coluna da jornalista Mônica Bergamo da Folha de S.Paulo, o Prerrogativas “já se disponibilizou para fazer uma espécie de mutirão e prestar assessoria jurídica a lideranças do movimento”.
“Não tenho dúvidas de que essa CPI será um tiro no pé da oposição. O MST mostrará ao país a importância da reforma agrária e da função social da propriedade. O MST tem a nossa solidariedade, a nossa admiração, o nosso respeito e o nosso irrestrito apoio”, afirmou à Folha o advogado Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do Prerrogativas.
Para Carvalho, que também faz parte do Conselho Editorial do site esquerdista Brasil 247, o Prerrogativas considera que a CPI dará ao MST a oportunidade de “desmistificar a sua imagem e de mostrar à sociedade diversas ações que seriam benéficas para o país”.
A CPI foi instaurada na Câmara na quarta-feira 26, com a leitura do requerimento de criação da comissão pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). A iniciativa veio como uma resposta dos parlamentares à disparada de invasões de terras desde que Lula assumiu o governo. No mês passado, no chamado “Abril Vermelho”, o MST invadiu dezenas de propriedades pelo país sem que o governo Lula tenha condenado as invasões.
Lideranças do agronegócio criticaram o governo pela proximidade com o MST e a omissão para coibir novas invasões. Lula levou para a viagem à China, em abril, na comitiva oficial, o líder do MST, João Pedro Stédile.
No sábado 29, lideranças do MST e integrantes do grupo Prerrogativas se reuniram em São Paulo para um evento sobre reforma agrária, organizado pelo movimento, que teve a presença de ministros de Lula.
Segundo a coluna da jornalista Mônica Bergamo da Folha de S.Paulo, o Prerrogativas “já se disponibilizou para fazer uma espécie de mutirão e prestar assessoria jurídica a lideranças do movimento”.
“Não tenho dúvidas de que essa CPI será um tiro no pé da oposição. O MST mostrará ao país a importância da reforma agrária e da função social da propriedade. O MST tem a nossa solidariedade, a nossa admiração, o nosso respeito e o nosso irrestrito apoio”, afirmou à Folha o advogado Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do Prerrogativas.
Para Carvalho, que também faz parte do Conselho Editorial do site esquerdista Brasil 247, o Prerrogativas considera que a CPI dará ao MST a oportunidade de “desmistificar a sua imagem e de mostrar à sociedade diversas ações que seriam benéficas para o país”.
A CPI foi instaurada na Câmara na quarta-feira 26, com a leitura do requerimento de criação da comissão pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). A iniciativa veio como uma resposta dos parlamentares à disparada de invasões de terras desde que Lula assumiu o governo. No mês passado, no chamado “Abril Vermelho”, o MST invadiu dezenas de propriedades pelo país sem que o governo Lula tenha condenado as invasões.
Lideranças do agronegócio criticaram o governo pela proximidade com o MST e a omissão para coibir novas invasões. Lula levou para a viagem à China, em abril, na comitiva oficial, o líder do MST, João Pedro Stédile.
No sábado 29, lideranças do MST e integrantes do grupo Prerrogativas se reuniram em São Paulo para um evento sobre reforma agrária, organizado pelo movimento, que teve a presença de ministros de Lula.