O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), rebateu, neste sábado (3), às acusações de xenofobia que ele passou a receber após um discurso sobre a capacidade de geração de emprego das regiões Sul e Sudeste.
Durante o 8º Encontro do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), nesta sexta-feira (2), o político mineiro destacou que os estados representados no evento têm “uma proporção muito maior de pessoas trabalhando do que vivendo de auxílio emergencial”
Segundo ele, as críticas foram geradas porque a fala foi mal interpretada. E que não foi uma crítica aos estados que dependem de programas sociais.
– Ontem, talvez por uma questão de não usar as palavras mais adequadas, eu fui mal interpretado. Quem conhece o brasileiro sabe que ele quer um trabalho digno. Ele recebe o auxílio porque não está tendo opção. E nós, governadores aqui do Sul e Sudeste, priorizamos a geração de empregos. Acreditamos que esse é o melhor caminho – disse Zema.
E continuou:
– O auxílio é importante no momento de pandemia, de recessão, mas o que vai fazer com que o brasileiro tenha dignidade é a geração de emprego, que faz com que ele tenha essa independência.
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